A Dramatização da história " O lobo e os sete cabritinhos"

Ontem a Juliana trouxe um CD com a história dos 7 cabritinhos bem conhecida de todo o grupo. Hoje de tarde decidiram dramatizá-la. Assim deixo-vos aqui esse momento que vivemos na nossa sala. Não foi necessário grandes cenários nem adereços, mas uma grande vontade de participar. Dividiu-se a sala em dois grupos e todos representaram embora as fotografias correspomdam ao 1º grupo.

" A expressão dramática é um meio de descoberta de si e do outro(...). Na interacção com as outras crianças, os diferentes parceiros tomam consciência das suas reacções, do seu poder sobre a realidade, criando situações de comunicação verbal e não verbal"( OCEPE, pag. 59).

Vamos jogar com as posturas

Uma das melhores maneiras de praticar habilidades motoras como correr ou saltar, é brincar. Frequentemente as crianças pedem : oh Arnaldina vamos fazer um jogo? Esta é uma das actvidades que realizamos no fim do tempo lectivo e que muito os entusiasma. Ao brincar desta forma, está a adquirir destrezas e capacidades fisicas ao mesmo tempo que descarrega tensões e relaxa, toma consciência do seu próprio corpo, o que é basico na formação pessoal da criança. É importante aproveitar as possibilidades do desenvolvimento psicomotor para que esta atinja uma boa formação .

Há muitas mães...

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Maes[1]

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Andamos muito aterefadas a ultimar os últimos trabalhos para o grande dia que se está a aproximar, sei que estão muito curiosas mas não vos vou satisfazer a vosso curiosidade, devem esperar mais uns dias. Já falta pouco...Mas penso que dar a conhecer às famílias um pouco deste trabalho não é quebrar o segredo! Este filme com imagens tão belas encantou as nossas crianças (filme retirado da "@rcacomum") e de certeza que vos vai entusiasmar e agradar. Foi um momento muito rico de conversa e de transmissão de conhecimento. Tentei transmitir aos vossos filhos que apesar de mães tão diferentes, quer sejam humanas ou animais, têm uma característica em comum: o Amor e o Carinho pelos seus filhos.

Estivemos a ver na enciclopédia os países oriundos destas mães, seus hábitos e costumes, realizando posteriormente o registo do que observaram. Estes demonstram que a mensagem foi bem recebida e interiorizada. Por vezes necessitavam de ajuda, pois nem sempre se lembravam a origem de algumas mães:"Beatriz, de que país é aquela mãe com uma pinta na testa?"

O dia da Terra

Numa época em que nosso Planeta corre tantos riscos, é absolutamente necessário que desde muito pequeninos, sejamos de uma forma ludica sensibilizados para estas questões. Através de uma canção "Proteger a Natureza "partimos para a motivação e abordagem desta problemática.

Construimos o nosso Planeta Terra, e através de actividades como o desenho e a colagem tentamos fazer a representação dos principais traços da Terra: a água cobre a maior parte da superficie do planeta; a existência de diferentes continentes onde existem paisagens muito diferentes das nossas e cujos habitantes possuem caracteristas fisicas também diferentes; a existência dos Pólos sempre gelados e também a presença de um outro pequeno planeta que gira à nossa volta, a Lua e a grande estrela que nos aquece, o Sol.

Achei importante solicitar a ajuda das crianças para nos poderem ajudar em atitudes tais como: evitar o consumo desnecessário de água, o não atirar lixo para os rios e para os mares e a necessidade de deixarmos sempre limpos os parques que utilizamos, e as praias onde tanto nos divertimos a brincar.

Foi um dia diferente, que manteve o grupo interessado e participativo nas diferentes tarefas a serem executadas

Os dedos das mãos

As crianças muitas vezes têm necessidade de se apoiarem nos dedos das mãos que as ajuda a decorar factos numéricos. Com esta poesia de Luisa Ducla Soares têm essa ajuda facilitada. Para além da contagem numérica, as crianças, com esta actividade, trabalharam outras áreas não menos importantes para o seu desenvolvimento tais como a área da motricidade com o contorno das mãos e pintura num espaço limitado, as áreas da expressão oral, da memória e do sentido estético.

Tenho cinco dedos

Nesta minha mão

Tenho outros cinco

Nesta outra mão.

Vou contar os cinco

Que estão nesta mão

Mais os outros cinco

Ao todo dez são.

1, 2, 3,4, 5,

6, 7, 8, 9, 1o,

É mesmo tão fácil

Que conto outra vez.

A ÁRVORE GENEROSA

Mais vale tarde do que nunca, vamos ver se daqui para a frente vamos conseguir ter sempre as nossas noticias actualizadas. Esta história já foi contada há algum tempo às crianças. Propositadamente não coloquei legendas nos desenhos para que quem visite o Blog peça aos seus Educandos que lhes faça a leitura destas imagens. Este trabalho vai ser ainda utilizado com um grupo de crianças do 1ºciclo, que nos visitará durante este 3º Período, e conversarmos todos sobre a necessidade da preservação do ambiente

Hoje festejamos o dia do Livro

Para assinalar este dia no nosso Jardim e como um dos nossos projectos está ligado a importância da leitura, nunca é de mais lembrar a importância de ler. Assim o tema da conversa do acolhimento da manhã foi a leitura e o que esta nos pode ajudar na nossa vida. Rapidamente aprenderam uma poesia que nos fala sobre LER. Posteriormente fizeram o registo da história que mais gostaram. Assim foi uma correria até á biblioteca da sala para relembrar alguns dos livros já lidos. Contei-lhes também uma história muito engraçada que se chama " A Toupeira que queria saber quem lhe fizera aquilo na cabeça". Foi um momento de grandes gargalhadas!!! Perguntem aoa vossos filhos qual era o tema da história?!

Ler

É sonhar acordado

É viajar

sem sair

Do mesmo lugar

É ver

É crescer

É amar

E ser amado.

Quem lê

Está sempre

Acompanhado!

Iniciaram também a montagem e ilustração de um livro cuja a história se chamava "Cinco Joaninhas" que trabalhava o raciocinio matemático. Este livro ficou terminado na sexta-feira e todos o levaram para casa.

Ontem festejamos o Dia da Terra

Ontem de manhã quando chegamos ao Jardim de Infância perguntei quem sabia o que se iria festejar neste dia. A Rita disse que ouviu no Rádio que era o Dia da Terra. Perguntei-lhes porque é que haveria um dia dedicado à Terra : "Para lembrar ao Mundo que temos de proteger a Natureza" - disse o Luis. Então o que havemos de fazer poara proteger a Terra. Foram várias as opiniões que passo a citar:

- Devemos de deixar de poluir os rios, os campos, as florestas, o ar.

- Separar o lixo e levá-lo ao contentor respectivo.

- Devemos reciclar e reutilizar. Na nossa sala nós separamos o lixo e reutilizamos vários tipo de material: rolos de papel higiénico, caixas dos ovos, cartão, copos de iogurte, jornal, revistas...

- Devemos poupar água. Quando lavamos as mãos e os dentes a água não deve estar a correr

- Devemos poupar luz. Apagar as lâmpadas e todos os aparelhos elérctricos quando não precisarmos.

- Evitar as guerras

- Devemos andar de bicicleta, de transportes públicos ou a pé. Assim andam menos carros na rua.

Posteriormente relembramos a canção "Proteger a Natureza" e cada criança registou a sua maneira de sentir o Dia da Terra.

Temos de deixar de poluir

Não deitar lixo para o chão

Não deitar lixo no mar

Vamos preservar a Natureza

Aprender a reciclar

Preparar o amanhã

Situações Matemáticas no Jardim de Infância

Nas vivências do seu dia-a-dia, a criança vai construindo noções matemáticas. A importância da matemática na estruturação do pensamento e nas aprendizagens futuras faz com que, no Jardim de Infância, se lhe deva dar uma atenção especial. O educador deverá apoiar o desenvolvimento do pensamento lógico-matemático em situações do quotidiano, consolidando e sistematizando as várias noções matemáticas. São muitas as actividades vividas nas nossas salas que ajudam a todo este trabalho: são os jogos, as histórias, as poesias, os vários quadros que existem na sala... Dois exemplos são descritos a seguir:

Para festejar a Páscoa tinhamos uns "cestos" para cada criança e coelhinhos de chocolate. Para os dividir tivemos que contar os "cestos" e os coelhos. Percebemos que havia mais coelhos de chocolates que "cestos". Quantos iriam sobrar? Várias foram as hipóteses propostas. Para ver qual era a correcta fizemos o registo desenhando os "cestos" e os coelhinhos nas quantidades que tinhamos contado. Seguidamente ligamos com um risco um coelho a um "cesto".Concluimos que ficaram 4 coelhos sem ligação a nenhum cesto. Confirmamos a ssim que a hipótese 4 era a correcta. Com este jogo trabalhamos a contagem e a divisão.

Com a história "Mais uma ovelha", cujo registo se encontra neste post, foram trabalhadas de uma forma lúdica, não só noções matemáticas e noções espaciais, mas também outras áreas como a linguagem oral e o registo.

Coelhinho da Páscoa, que trazes para mim?...

Afinal a história que a Beatriz contou do Coelhinho da Páscoa, aconteceu mesmo de verdade! Querem saber que este Coelhinho deixou no nosso Jardins uns ovinhos para nós, mas estes eram de chocolate. Foi mesmo divertido andar a procurá-los. Todos encontramos um que estava bem escondido. Ai que Coelhinho maroto!!!...

Para todos um Domingo de Páscoa bem passado, repleto de coisas boas.

UMA BOA PÁSCOA

Por vários motivos, não foi possivel, tal como gostaria de o ter feito, dar continuidade a este trabalho da minha sala, com a publicação das noticias de todas as nossas actividades. Tentarei actualizá-lo, logo que me for possivel. Não gostaria, no entanto, de deixar a todos os que frequentam o nosso blog, votos de uma boa e santa Páscoa. Até breve.

Arnaldina

Hoje vou fazer uma magia

O Rafael, na quarta-feira, chegou à escola, da parte da tarde, todo contente com uma esferográfica e um papel na mão a dizer que ia fazer uma magia. O grupo, cheio de curiosidade quiz logo ver. Então ele friccionava a caneta no cabelo e quando a aproximava do papel, este era atraído pela caneta. Todos quizeram experimentar; nuns acontecia nitidamente noutros nada se passava. Então eu questionei-os sobre quais podiam ser os motivos para isto acontecer: uns disseram que a caneta tinha cola, outros que a cola estava no cabelo. Eu mostrei-lhes que isso não era verdade, nem o cabelo, nem a caneta tinha cola. Então fomos à Internet investigar e num blog encontramos uma experiência idêntica, mas com um balão. Também a realizamos, seguindo os passos que vimos no site. No fim expliquei que o nosso corpo possui electricidade, mas diferente da que utilizamos para ligar os aparelhos eléctricos que se chama electricidade estática. Ao friccionarmos a caneta e o balão produzimos electricidade que vai atrair os papeis.

Na brochura"Despertar para a Ciência"(Ministério da Educação) a certa altura podemos ler: " uma exposição precoce a fenómenos científicos favorece uma melhor compreensão dos conceitos apresentados mais tarde no ensino básico.(...) A procura de respostas para fenómenos do dia-a-dia que desperta a curiosidade das crianças configura-se como contexto favorável ao desenvolvimento da capacidade de pensar cientificamente, o que inclui pensar de forma crítica e criativa."

Deparando-me com o facto de uma das crianças sob a ilusão da magia ter trazido para a sala um fenómeno físico que lhes despertou a curiosidade, aproveitei para lhes apresentar de uma forma lúdica, o fenómeno cientifico que lhe está na base.

A história Vermelho-Cereja

A história Vermelho-Cereja conta-nos a preocupação de um menino e a sua tristeza caso as coisas de que ele mais gosta na Natureza desaparecessem, como as cerejas das árvores, a noite com as estrelas, o sol, os campos, os pássaros a cantar, as árvores que nos dão o oxigénio, etc. Após a exploração da história resolvemos registar as coisas da Natureza de que mais gostamos e aquilo que não queremos que desapareça. Resolvemos saber a opinião dos pais sobre este assunto, por isso os inquéritos e finalmento fizemos a sua análise e o tratamento dos dados. Concluimos que as nossas mães gostam muito de flores, dos espaços verdes e da água e os pais dos espaços verdes, da água e dos pássaros.
O preenchimento do gráfico e a sua análise não trouxe grandes problemas pois o grupo já está habituado. Este tipo de actividade proporciona momentos ricos no desenvolvimento numérico. A classificação, a contagem e a comparação são a base para o desenvolvimento da organização e tratamento de dados. É também um momento para o desenvolvimento da linguagem , pois levantam-se questões, discute-se, procuram-se respostas. Cabe ao Educador estimular o aparecimento dessas questões e a análise da tomada de decisões, utilizando sempre uma linguagem apropriada ao nivel do desenvolvimento do grupo.